Como o primeiro post do ano, geralmente, coloco as
boas-vindas aos navegantes. Então, seja bem-vindo(a)!
Percebi, logo no início de 2017, que esse seria um ano em que
a comunicação deve estar presente em todos os momentos. Não é nenhuma visão
futurística de 2017. Apenas uma constatação e, por isso, talvez relevante.
Assim como o ano de 2016 pediu muita responsabilidade nos
atos, é bem provável que o cenário seja o mesmo esse ano. E responsabilidade geralmente
é traduzível por meio da comunicação.
Por isso, estar consciente de tudo aquilo que fala antes,
durante e depois de cada momento vivido pode fazer toda a diferença para o que se
quer “plantar” para esse ano. Que todos estão vivendo momentos de muita
agitação, isso é um fato. No entanto, é preciso estar presente, atento,
reflexivo sobre as palavras que deseja proferir.
Não falo, no entanto, do falar robótico ou manipular as
pessoas, como quem tem uma palavra calculada. Imagino um falar com mais
parcimônia, mais reflexivo, dosando as palavras, com menos paixões para que seu
diálogo possa efetivamente contribuir.
E, penso cá com meus botões que é hora de assumir a
maturidade na comunicação. Por isso, a sugestão que dou como blogueira
comunicadora é: reflita sobre o que você deseja comunicar, no como deseja
comunicar, nas palavras que escolhe para traduzir seus sentidos para não
“colher espinhos” ou raivas. É evidente que os conflitos serão inevitáveis.
Mas, torço para que, então, seus debates sejam realizados com sabedoria e discernimento.
Que esse seja um ano das comunicações claras, das traduções
simples, dos significados alcançados, com menos grosserias, menos ofensas,
menos provocações desnecessárias, menos palavras que não irão contribuir. E
que, se possível, as palavras reflitam o que está no coração de cada um.
Que a comunicação mais efetiva lhe acompanhe em cada minuto!
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