Olá, pessoal. O blog A
comunicação como Ferramenta está de volta! O primeiro post de 2015 é uma
reflexão que uma amiga e excelente profissional faz. A Fafita Lopes tem o foco
no relacionamento com o cliente. Mas, o post fala muito mais do que isso.
Quando pedi a ela que escrevesse uma reflexão, ela trouxe um enorme
questionamento sobre como plantamos os relacionamentos em nossas vidas e a “colheita”
desses relacionamentos. Achei que esse é um ótimo tema para iniciar o ano no
blog. Afinal, o que você quer colher?
A GENTE COLHE AQUILO QUE PLANTA
O dito popular “a gente
colhe aquilo que planta” corriqueiramente me ocorre em diferentes situações.
Com frequência me pego analisando situações diversas na vida pessoal e
profissional em que esta frase “cai como uma luva”. Em outras tantas situações
me vejo dizendo isso a amigos ou familiares. Não sei ao certo a origem desta
afirmação (talvez a Bíblia), mas por livre associação acredito que a natureza
seja sua melhor expressão, enfim para colher é preciso plantar.
Mas, é sabido que não adianta plantar e esperar pela
colheita. Sem dúvidas entre estes dois extremos há muito trabalho: preparar,
semear, cuidar e, claro, esperar. Eis aí talvez a ação em que sou mais exigida,
pois a espera requer paciência e tempo. É evidente que ao longo da vida tive
boas colheitas e outras nem tanto. Aprendi que para “colher bem” é preciso “plantar
bem”, no entanto assim como acontece na natureza, na vida também é preciso cultivar. O que isso significa? Que não adianta plantar e esperar que o tempo
faça tudo sozinho. Também não dá para plantar e tentar apressar a natureza, pois
como prega outro dito popular “a natureza é sábia” e como tudo “tem seu tempo”.
Pra mim, cultivar é construir o caminho. Nossos relacionamentos
profissionais e porque não pessoais são construídos. Não deu certo hoje? Tente
de novo amanhã. Recebeu novamente um não? Vá em busca do sim. Não ficou bom?
Faça de novo, de outra forma ou vá por outro caminho. Tantas outras perguntas
poderiam estar nesta lista. E para todas elas é preciso construir o caminho.
Quer um novo emprego? Quer ser dono do seu próprio negócio? Quer melhores
resultados para sua empresa? Quer falar melhor em público? Quer se relacionar
melhor com seus clientes?
Plante,
aprenda a cultivar e as coisas boas vão chegar. Boa colheita!
Fafita Lopes Perpétuo
Consultora empresarial e palestrante. Atua na Foco
Consultoria e Treinamento (www.fococonsultoria.net.br) em projetos com pequenas
e médias empresas nas áreas de Atendimento ao Cliente, Telemarketing, Call
Center, Projetos e Marketing.
É mestranda em Administração. Formada em
Comunicação, Possui especializações em Gerenciamento de Projetos, Planejamento
e Gerenciamento Estratégico, Administração de Marketing e Propaganda,
Gerenciamento de Recursos Humanos e Marketing Interno.
7 comentários:
Alloyse parabéns. Excelente a escolha do texto da Fafita Lopes para retomar as sempre pertinentes reflexões de seu blog, após suas mais que merecidas férias. Lembou-me dois grandes momentos do poeta Pablo Neruda:
1 - "...caminhante, não há caminho/o caminho se faz ao andar...";
2- Ode ao Dicionário: "Dicionário... celeiro do idioma.".
Além de um fato incontestável, sintetizado por Clarice Lispector: "o erro também é um caminho".
Oi, Reinaldo.
Obrigada. Fafita é ótima. E ótima também são suas reflexões, Reinaldo.
Adorei todas elas, inclusive, "o erro também é o caminho".
Grande ano para você.
Oi Alloyse. Mas não errei ao replicar o texto da Fafita no meu modestíssimo blog. Ano atlântico (porém pacífico) pra você também.
kkkkkkk
Dou muita risada com você, Reinaldo. Claro que não errou. Aliás, Fafita vai adorar.
Abraços e prosperidade sempre!
Pessoal,
vou colocar abaixo o comentário da Fafita que, por algum motivo, o blogger não está assimilando. Ela diz:
"Reinaldo e Alloyse obrigada pelas palavras de incentivo. É sempre bom perceber que ao longo do caminho encontro pessoas tão generosas."
Nós é que agradecemos!
Fafita, faço minhas as palavras da Alloyse.
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